


a ave mitológica
renascentista
vem da derrota
a força da vida
Em silencio morre
sem agonia, sem partida
porque a vida se refaz
no ciclo fulgaz da esperança
Que doce e pobre criança
não sorri em seus tropeços
e recebe o aconchego de ser
puxada pela mão em um novo recomeço?
Anda mais uma vez,
fênix confusa, delirante
sabe que o sol já não está radiante
percebe [...]
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